domingo, 6 de abril de 2008

Vencer, vencer...

O jogo de hoje à noite no Bessa é uma autêntica final. A conquista do segundo lugar, mais do que um prémio de consolação, tem de ser vista como uma porta para consolidar um projecto europeu que não pode ser dissociado de um regresso à hegemonia do futebol nacional.
Como já escrevi aqui, é preciso um Benfica forte no relvado para que haja uma voz cada vez mais forte à frente da nossa instituição, que continue a pugnar pela credibilização do futebol português. Não deixa de ser estranho, muito estranho, que ontem, no jornal “A Bola”, o presidente da Federação, Gilberto Madaíl, dê uma entrevista de 4 páginas e em nenhum momento se referiu ao processo “Apito Dourado”.
Luís Filipe Vieira precisa hoje mais do que nunca de um Benfica ganhador dentro das quatro linhas. O jogo do Bessa é decisivo para a força que o Benfica tem de mostrar em todos os aerópagos.
Seguir o lema de Chalana é um imperativo: Vencer, vencer… Contra o Boavista, a raça benfiquista tem de suplantar a raça boavisteira, sabendo nós que as equipas adversárias fazem desse jogo o jogo do campeonato.
Um Benfica na Liga dos Campeões e vencedor da Taça de Portugal é essencial para partir para a próxima época com força e estímulo redobrado. No Bessa e, depois, em Alvalade, não vai faltar apoio.
Saibam ser dignos da camisola de Eusébio, de Coluna, de Alves, de Águas, de Néné, de Chalana, de Bento (que saudades!), de Corona (paz à sua alma), de Torres, de Jaime Graça, de Diamantino, de Carlos Manuel, de tantos e tantos verdadeiros mágicos que pintaram os relvados deste país e do Mundo telas de verdadeira arte. Foto em www.slbenfica.pt

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